Certo dia passei por lá.
Vi-o sentado como sempre.
Olhou-me com aqueles olhos dormentes,
De quem só olha e já nada sente.
A mim não esticou a mão...
Ainda assim deixei-o mal…
Logo lhe mandei uma moeda,
Que não lhe caiu no papelão.
Foi certeira ao orgulho,
Foi certeira ao coração.
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