Tem três anos o menino.
Olhos gitanos e voláteis.
Duzentas feiras no currículo.
Léxico restrito.
Pregão fácil e meneio vivo.
Sabe de cor o dinheiro.
Longe da asa do criador altivo,
É feliz o menino da feira,
Com o seu mealheiro na algibeira.
domingo, 20 de setembro de 2009
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Delicioso...
ResponderEliminarObrigada!! Gostei muito de o escrever... fico triste por não me sair mais nada, às vezes acho os meus poemas pequeninos, tenho pena não saber ainda escrever uma história inteeeiiira. Lá chegarei.
ResponderEliminarobrigada pela visita e pelos comentários sempre gentis.
*
lembra-me isto que li ou ouvi em algum lado:
ResponderEliminar- ó, mãe o que é ser um menino cigano?
- é ser um menino igual aos outros mas mais bonito...
os teus poemas são pequeninos, inteiros e lindos :)
eu cá gosto dos teus poemas, assim*
òh doce ventania, obrigada! Tenho inveja daqueles grandes que contam tudo contadinho e ritmado... assim, como as canções, sabes?
ResponderEliminarA tua carta chegou hoje... como gostava que tivesse 100 páginas! Prometo ser breve na resposta...e nd de preocupações cmg, vai tudo andando, sou forte e flexivel como os paus de videira :P ***
Saudades................................
humilde vaidade é quase um oximoro.
ResponderEliminarabç
Gustavo
E tão oxímoro como o é "papagaio mudo".
ResponderEliminarObrigada pela passagem por aqui.
Estou com saudades, miúda!
ResponderEliminarBeijinhos
Ricardo