Desenhaste linhas carminas no meu regaço...
Rasgaste com querer a carne do meu ventre,
Redesenhando-me contornos,
Adulterando-me o corpo.
Passou o vento, passou o tempo…
Longe vai a hora não pequena.
As linhas rubras caiaram,
A carcaça cinzelou.
O útero cospe um fecundo grito.
Como ele te amou! …
terça-feira, 21 de julho de 2009
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Forte!Parabéns
ResponderEliminarEm cada dia há um novo renascer!...
ResponderEliminarTeu corpo continua a ser uma tela delicada, onde os dedos desenham ousados arabescos...
Beijos...
Profundo a visceral... estasiante!
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