O ontem passou taciturno.
Não me falou…
Nem de morte nem de sonho.
Acabou-se só.
O anteontem foi lutuoso.
Pesou-me…
Morreu alguém muito meu.
Foi-se nela metade da minha história.
A do tempo dos sonhos,
Da quadra das quimeras e devaneios.
De quando tudo era sôfrego e sempre pouco.
Dói. Martiriza. Ofende. Decompõe…
O mundo que foi nosso.
Hoje guardo-te em sonho.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
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