terça-feira, 21 de abril de 2009

...porque afinal sou uma alegre parva!

Era eu uma parva alegre,

Quando pensava que o mundo me amava.

Foi preciso que alguém me tramasse,

para que desastrosamente confirmasse,

que afinal eu não passava de uma alegre parva.

2 comentários:

  1. Humildevaidade, sinto que este poema / post pode ter alguma coisa a ver com o anterior "Jasão" e, a ser assim, sejam resultado de um momento mais difícil porque está a passar. Se assim for, desculpe o tom leve dos meus comentários anteriores e desejo, sinceramente, que esta circunstância seja ultrapassada. Considere a sua vinda ao Blog como terapia e forma de ganhar força para o que tem de fazer. Os "seguidores" estarão por aqui prontos para a conversa... e olhe que vai valer a pena!

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  2. Este poema tem já algum tempo... e o meu JASÃO, JASÃO, JASÃO... foi um sussurro de raiva.

    Obrigada pela preocupação, por enquanto, tudo menos mal no meu mundo.

    *

    ...Se eu tiver um Jasão na minha vida, ele pode estar descansado, não tenho jeito para Medéia :p

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