2.
Não percebo o meu apetite,
Ainda assim sinto-o especial.
Talvez baste um palpite,
Para que a refeição não acabe mal.
3.
Que olhar é esse?
Tem tanto de não querer dizer,
Como de ansiedade em revelar.
Não é um brilho desinteressado,
É um esconderijo,
Que desarmado deixa o meu olhar.
Até quando me pretendes ofuscar?
4.
Andamos às voltas.
A fugir de nós e dos outros,
E de vultos trôpegos,
Escondidos dentro da roda que cada volta forma.
gostei muito do desbotoado 4 !
ResponderEliminarcordialmente
________ JRMARTO
... e, sim, por vezes,as rodas que em torno de nós formamos são muros que nos impedem de olhar mais longe e não permitem que os outros cheguem a nós.
ResponderEliminarParabéns.
obrigada pelas visitas! Estamos de acordo quanto ao preferido.
ResponderEliminarConcordo em pleno com o Paulo...