A boca dela curvilinear como as ancas...
Diz como quem suplica, como quem morde.
Embebeda-me o sopro, quente cacau,
Que traz compassos hispânicos no verbo.
Piso-lhe os pés miúdos na rumba,
Durante o entrelaço de narizes.
E no beijo que não se deu,
Peço-lhe que guarde o meu olhar servo...
Ela sibila... te quiero.
domingo, 8 de novembro de 2009
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hei, ou muito me engano ou... neste poema, escreves, pintas, cantas e danças... e de que forma... maravilhoso!!
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Linnndoooo!!!
ResponderEliminarParabéns.
obrigada ventania... o outro, escrevi quando o j. estava em Tours. Este sai no momento...
ResponderEliminarObrigada C. !
**
Aplausos
ResponderEliminarOlá.
ResponderEliminarEste te quiero é uma das expressões mais bonitas do verbo amar.
Devias (não é uma critica...) escrever mais vezes.
É um prazer visitar-te e um prazer aonda maior ler-te.
Beijinhos ternos
Ricardo
Obrigada Vincent! Retribuo os aplausos lendo as tuas criações.
ResponderEliminarRicardo, obrigada por sempre me ler... tenho tantas palavras arrumadas que considero não serem dignas de exposição pública... e outras tantas na cabeça, bem... podia desculpar-me com o pouco tempo, mas não, não é isso. Não imaginas os minutos que passo a olhar para uma folha virgem... e, ou sai ou não sai. Ultimamente não tem saído... :P
abraço grato,
Vera